Resenha: Never Mind The Bollock's, Here Sex Pistols!(álbum)

Quando se fala no blog "Diário de Uma Garota Muito Complicada 2", se fala em Ally Lima, quando se fala em Ally Lima, se fala em Sex Pistols.


E quando se falam desses britânicos, estamos falando de "Never Mind Your Bollocks, Here's Sex Pistols!", um álbum, qual completa 40 anos hoje, então vamos relembrar um pouquinho?


A capa de  Nevermind Your Bollock's foi desenhada por um amigo de Jhonny, qual era formado na universidade de artes, o álbum foi lançado em 27 de outubro de 1977, no tão famoso ano do punk. O álbum é considerado uns dos raros álbuns do Rock N' Roll, e futuramente viera a influenciar artistas como Renato Russo.

Era 1977, o chamado ano do Punk para ingleses e estadunenses (não para nós ainda, hahaha), Sex Pistols já havia se apresentado no programa "Today", e com ele a sua polêmica pelo vocabulário de Jonnhy no programa, já que ele era a primeira pessoa a dizer as palavras "Fuck Off" (Foda-se) ao vivo. Vendo de fato, que o Seu Grundy era um pouco petulante, igual ao Sílvio Santos não estranharia se a sua imagem também fosse cansada.

O grupo ainda tocava "Anarchy In The U.K", e tavam nos seus planos que "Never Mind Your Bollock's" na EMI, mas daí eles foram expulsos por motivos que eu não sei, então foram para a A&M.
Glen Matlocks era o original baixista da banda, mas Jhonny (se você não sabe, (e com certeza não!) o vocalista da banda) viviam se matando brigando, porque um curtia os Beatles, e o outro The Monkes, então Glen saiu da banda, então eis aí um sujeito, qual com certeza você já ouviu falar: Sid Vicious.


O Vicious era viciado, e curiosamente, não sabia tocar baixo.

Juntos, a banda lança "God Save The Queen", um debochada com a cara da Rainha Elizabeth II que fazia 25 anos no comando (hoje fez 65 anos, se você não for bom de matemática, estiver com preguiça de fazer conta ou simplesmente esteja nem aí para a vida de uma rainha).


E então, eles são expulsos de novo da gravadora...


Mais não se preocupem crianças, os Pistols encontraram uma nova gravadora, não fizeram nenhuma birra lá, e conseguiram lançar o seu álbum.

Há quem diga que o álbum quase foi censurado por causa do seu nome: "Não se preocupe com As Bolas,temos Sex Pistols", Já que bolas significam adivinham o quê? Isso mesmo, testículos.

01. Holidays In The Sun: O álbum começa com a seguinte faixa "Holiday In the Sun", um monte de moleques revoltados pedindo para acabar com os feriados no verão, ver se pode? (Se você não entende, nem eu!)... E apoiado!

02. Bodies: O álbum tem continuação, com a música "Bodies", qual fala sobre o aborto, e ainda conta a história de uma garota que era "um caso de insanidade", e se matou em proteína, então não ia criar ninguém. Repare nos vocais do Johnny nessa faixa, já que o mesmo não sabia cantar, então como ele esforça a voz para alcançar as notas altas.

03. No Feelings: Então, vem uma das minhas preferidas (Psycho? Maybe...), No Feelings uma carta de amor, daquela se encontra em todos álbuns, sabe? (SQN).

04. Liar: E então, lá vem Johnny revoltado, porque a namorada da carta acima botou corno nele. "Liar", como o próprio título já diz, o vocalista aparece revoltado, porque "mentiram' para ele. Controverso, hein?

05. God Save The Queen: Ah, e então vem a nossa lendária "God Save The Queen"...

06. Problems: (I'm here, teacher!), então lá vem "Problems"... Ah, sabe aquele tipo de amigo que lhe deixa, quando tá ferrado,e ainda diz que você tá ferrado? Então...

07. Seventeen: E então, vem a nossa querida "Seventeen", mas eu não me importo, por quê? Porque a vida é curta de mais para se importar, porque eu sou um hippie de pés sujos e camisa do Bob Esponja que não se importa com nada, e só quer escutar esse disco no momento!

08. Anarchy in the U.K: Então, chegamos á revoltada e  "Anarchy in the U.K". Me perdoem, mas eu no início lia U.K ao contrário.

09. Sumission: Submission, uma música com uma batida legal, uma cara gostando de outra pessoa, mas não é melosa. É também uma das minhas preferidas.

10. Pretty Vaccant: Ah, qual a maneira correta de confessar que você é lindo, sexy, sensual, enfim, admitir isso, e que você se ama:

( ) Fazer poses, caras e bocas em frente á um carrão, com roupas reveladoras, dizendo que está nem aí para aquela mina que te deixou, porque você é muito lindo.

( ) Aparecer na capa de um álbum completamente nua, meio que querendo passar a mensagem de que está completamente nua de corpo e alma nas suas canções, está pondo para fora a sua alma (mentira é que você se ama mesmo, que eu tô ligada!).

(x) Aparecer com um ar de arrogância, no clipe trajando roupas legais, nada reveladoras, (muito menos valorizadoras de algo em seu corpo) dizendo que você e o resto da banda são "lindos vagabundos", e sempre você os verá indo almoçar juntos.

11. New York: A guitarra de Jones mais trabalhada, apesar do nome, é uma crítica ao consumismo barato.

12. EMI: O álbum encerra com "EMI", como já pode imaginar: uma debochada da cara da cara da EMI, e da A&M.

Ah, e depois desse álbum, a nossa banda acaba, tenha um bom dia!














Comentários

  1. Muito boa a resenha desse lendário album punk que é atemporal e muito influente. É com certeza um dos meus preferidos e merece ser lembrado por ter feito seu marco na história do punk rock britânico! Gostei!

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